A pandemia do vírus COVID-19 gerou impactos que atingem muito além da área da saúde. A sociedade passou por uma transformação que envolve desde a digitalização de diversos processos cotidianos até a quebra de paradigmas comportamentais. Tais elementos mudaram o modo de agir de consumidores, colaboradores e empresas. Assim, o mercado pós-pandemia não se trata de um retorno ao que era antes da crise, mas do estabelecimento de uma nova maneira de viver. Confira neste conteúdo como tais alterações podem se desenrolar e o que seu negócio precisa fazer para estar pronto para essa nova realidade!
A natureza e a abrangência das mudanças geradas pela pandemia produziram uma realidade disruptiva. Desde as bases para as relações de consumo e de trabalho até a forma como elas se desenrolam não são mais as mesmas. Afinal, outros valores passaram a ter prioridade para clientes e colaboradores. Ou seja, não é viável para as empresas continuarem atuando como antes. Até empreendimentos menores estão percebendo isso, uma vez que há a necessidade de investir em soluções de pagamento e canais de venda digitais ou adaptações em suas abordagens. Por outro lado, tais alterações não só ajudam os negócios a se manterem no mercado pós-pandemia, também os tornam mais competitivos, aumentando seus resultados. Ainda nesse sentido, várias das novas práticas que acompanham essa transformação reduzem custos ou ampliam a produtividade.
O mercado pós-pandemia apresenta diferenças tanto práticas, que envolvem a execução das atividades corporativas, quanto de mentalidade, incluindo novas abordagens nas relações comerciais ou trabalhistas. Veja a seguir os principais cenários que devem se desenvolver a partir disso!
O período de pandemia gerou tanto reflexões quanto dificuldades, de maneira que as prioridades foram ressignificadas. Em consequência disso, os clientes têm buscado mais que produtos ou serviços de qualidade e com bons preços na hora de comprar. Agora, a postura das marcas em relação a vários pontos, como a própria crise, diversidade e inclusão, respeito ao meio ambiente, responsabilidade social, cultura organizacional etc., pesa na decisão de consumo. Além disso, a qualidade de vida, saúde física ou mental e bem-estar passaram a ter importância central nas escolhas. Por isso, negócios que oferecem soluções ou que demonstram empatia nesse sentido também saem na frente da concorrência.
Enquanto a pandemia de COVID 19 representa danos à saúde física pelo impacto da doença nos infectados, o confinamento, a insegurança com o futuro e o desgaste de conciliar as várias situações pessoais com a nova realidade de trabalho abalaram a saúde mental das pessoas. Também contribuiu para esse cenário de maior foco a isso, a reavaliação de prioridades diante dos riscos do Coronavírus.
Se nos primeiros momentos dessa crise as empresas investiram em tecnologias para vender online ou garantir a continuidade do trabalho em home office, o mercado pós-pandemia não dá sinais de que essas práticas serão completamente revertidas. Enquanto a atuação laboral remota migrou para o anywhere office, colocando como benefício corporativo a possibilidade de trabalhar em qualquer lugar, os consumidores perceberam a comodidade de fazer transações sem precisar ir ao estabelecimento físico. Todavia, a transformação digital é um grande processo que inclui ainda soluções para operações fabris e para a execução de tarefas internas capazes de otimizar as atividades corporativas. Já considerando que outras inovações e melhorias estão surgindo todos os dias, bem como chegando ao grande público com mais rapidez, a ampliação do uso de tecnologias não deve parar tão cedo.
A inclusão das minorias e a busca por reduzir a incidência de vários tipos de preconceitos não são atitudes que surgiram na pandemia. Entretanto, os elementos desse período de crise mostraram como as diferenças ainda são grandes, na medida que os impactos econômicos foram maiores para esses grupos. Com a sociedade mais sensível a isso, o mercado consumidor e de trabalho passou a se posicionar. Em resposta a tal contexto, as empresas têm se colocado como protagonistas em busca do aumento da diversidade no ambiente empresarial.
Quer seja para saber utilizar as novas tecnologias, quer seja para lidar melhor com um mercado pós-pandemia mais inconstante, outras habilidades estão sendo exigidas dos profissionais. Somado a isso, o aumento do empreendedorismo e a redução das vagas de trabalho também contribuem para esse cenário. Assim, as empresas estão treinando cada vez mais suas equipes, ao mesmo tempo que a procura pelo desenvolvimento individual está crescendo.
De modo complementar à necessidade de novas habilidades, o Lifelong Learning é um modelo de aprendizado em que a educação não para ao longo da vida. A partir dessa abordagem, os profissionais ficam mais abertos a lidar com as mudanças frequentes no mercado. Isso se reflete no surgimento de novos modelos educacionais, na mudança do perfil buscado para a contratação e até nos benefícios oferecidos pelas empresas que tanto incentivam quanto valorizam essa postura.
No mercado pós-pandemia a adaptação e o aprendizado devem ser constantes tanto para empresas quanto para profissionais. Dessa forma, os negócios podem agir para melhorar suas práticas e para ajudar seus colaboradores a se desenvolverem. O primeiro passo nesse sentido é avaliar estratégias e operações, visando entender em quais pontos elas não se encaixam nos novos cenários. Com base nessas observações será possível adotar ações como:
A mudança que levou ao modelo de mercado pós-pandemia que temos hoje representa uma transformação digital, social e econômica disruptiva. A partir dela, novas posturas e mentalidades sobre as relações de trabalho ou de consumo surgiram, criando cenários que exigem adaptações das empresas. Considerando que se manter atento e aprender é fundamental nesse novo contexto, as redes sociais também são ferramentas úteis de informação. Aproveite, curta nossa página no Facebook e confira o que mais postamos por lá!