Fazer o dinheiro trabalhar por nós é o que todos almejam. No entanto, conseguir expandir a empresa e o capital a ponto de explorar novas ideias de mercado e novos nichos de consumidores pode ser custoso e, muitas vezes, até difícil de se fazer sem os recursos necessários disponíveis.
Contudo, há boas opções para resolver esse problema. Com recursos financeiros, negócios diversos, como as startups, conseguem aportes de valores ideais para expandir o empreendimento.
Por meio do chamado Smart Money, por exemplo, é possível captar fundos para conseguir uma expansão e um desenvolvimento organizacionais de forma mais rápida e dinâmica. Quer entender o tema mais a fundo? Continue a leitura!
Apesar de o termo ter sido amplamente associado a jogos de azar no século passado, Smart Money — ou "dinheiro inteligente" — trata-se de uma grande quantidade de recursos disponibilizados por meio de investidores institucionais, entidades financeiras, fundos de investimentos e até mesmo pelo próprio Banco Central.
Empreendimentos que pretendam evoluir e expandir precisam de capital disponível para a execução dos planos, não importando se serão empregados recursos próprios ou de investidores. Mas, além do capital, com o aporte de Smart Money, os investidores podem oferecer experiência e conhecimento de mercado capazes de fazer a sua empresa progredir ainda mais.
Quem realiza investimentos do tipo Smart Money, costumeiramente, tem conhecimentos a respeito do mercado em que o negócio no qual pretende investir está inserido.
Com esse know-how, somado à dinâmica empresarial que a organização pode oferecer, novos cenários e patamares de crescimento se abrirão para o empreendimento.
Diferentemente de um aporte financeiro tradicional, no qual o empresário beneficiado muitas vezes só pode contar com os seus próprios conhecimentos e com a sua experiência, o Smart Money viabiliza absorver até mesmo equipes técnicas oferecidas pelo investidor.
Na prática, caso alguém invista em uma empresa, é normal haver o interesse no rendimento do dinheiro investido, visando aos lucros, a fim de que os recursos retornem em volume superior ao aporte. Então, por que não fornecer para o negócio todo o conhecimento mercadológico possível para que isso aconteça de forma mais rápida e eficiente?
Com isso, progressos que demorariam meses ou até anos para acontecer costumam ser vistos em um tempo muito mais curto.
Contudo, é comum para o empresário imaginar que, cooptando Smart Money — e, com isso, o conhecimento do investidor — para a sua empresa, é possível que ocorra a perda do controle do próprio empreendimento. Na realidade, porém, não é isso que acontece.
O investidor do Smart Money sabe que o sucesso e o fracasso dependem muito mais do compromisso e da dedicação dos sócios-fundadores do que propriamente do seu know-how. Então, deixa a tomada de decisão a cargo do dono do negócio.
Afinal, para que tudo dê certo e para que o Smart Money beneficie, de fato, a sua empresa, é necessário que os empreendedores toquem o negócio, mantendo-se incentivados, focados e municiados com a experiência de mercado oferecida pelo investidor. Assim, o aporte será bem utilizado, trazendo lucros para todos.
Caso você queira contar com o aporte de investidores Smart Money para expandir o seu negócio, é importante saber quais são as características e qual perfil eles normalmente apresentam. Nesse caso, comumente, eles:
Agora que você já sabe qual é o perfil de um investidor Smart Money e entende o quanto esse tipo de investimento pode ser benéfico para a sua empresa, apostar nesse conceito é uma excelente ideia. Mas como é possível atrair investidores para a organização? A seguir, listamos boas práticas!
Saber como tudo funciona — desde a recepção do estacionamento até o mais alto grau de produção — é fundamental para obter uma impressão positiva de um investidor quando você for apresentar a ideia, os princípios, o funcionamento e a estrutura da sua organização.
Um conhecimento raso do seu empreendimento, por outro lado, representa uma incerteza para o investidor. Afinal, ele perceberá que você não tem total controle da operação.
Por vezes, quando temos um domínio vasto sobre determinado assunto, tendemos a não abrir a possibilidade de adquirir novos conhecimentos e novas maneiras de pensar em soluções para determinados problemas. A grande questão é que isso vai totalmente na contramão do que um investidor quer.
Na prática, quando um investidor detecta que o dono da empresa está disposto a aprender e a evoluir com o know-how que ele pode oferecer, naturalmente, ele tende a se sentir muito mais confortável para investir na organização.
Às vezes, tendemos a "enfeitar" demais as nossas apresentações — principalmente quando se trata de algo pelo qual temos paixão, como os nossos empreendimentos.
No entanto, rebuscá-las em excesso pode provocar duas situações delicadas para o investidor: a sensação de que a pessoa está tentando "enrolá-lo" com palavras complexas e a impressão de uma falta de conhecimento concreto sobre o assunto.
Dominar um tema é saber explicá-lo de forma simples e direta, mesmo quando complexo. Atentar a detalhes importantes, como lucratividade, custo de produção, números de mercado e informações técnicas sobre a empresa, é um bom norteamento de apresentação.
Se a sua startup já passou por um processo de aceleração, dispõe de um produto pronto e elaborado para a resolução de problemas reais, conta com um time dedicado e gostaria de pleitear um investimento do tipo Smart Money, a Randon Ventures pode ser a iniciativa que faltava. A nossa tese contempla diferentes áreas, como insurtechs, fintechs, autotechs, indústria 4.0 e logtechs.
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