Startups de sucesso são aquelas que conseguem elaborar e executar projetos embasados em inovação disruptiva. Elas também têm em comum o fato de entenderem a importância de montar equipes multidisciplinares, afinal, elas são determinantes para que o modelo de negócio escalável se torne realidade.
Se você pretende colocar seu negócio na lista das startups de sucesso, nada mais oportuno do que conhecer e se inspirar nas empresas do meio que deram certo. Pensando nisso, selecionamos alguns cases que, sem dúvida, merecem um pouco da sua atenção.
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À frente de toda a revolução comandada pelas fintechs em território brasileiro, o Nubank cresceu bastante desde 2013, ano de sua fundação. Não faz muito tempo, a instituição chegou a ser o banco mais valioso da América Latina. O resultado é fruto de todo o investimento em inovação e tecnologia ao longo de todo esse período.
Desde os primeiros meses de atuação no mercado, a empresa já demonstrava um enorme poder de desenvolvimento e, de fato, foi exatamente isso que aconteceu. Mesmo quando oferecia apenas um cartão de crédito sem anuidade e taxas ocultas, a empresa já era elogiada por seus clientes — e desejada por quem ainda estava de fora.
O resultado desse relacionamento de amor com seu público se deve à oferta de soluções 100% digitais e rápidas. Afinal, todas as ações são concluídas em segundos. Isso só foi possível por conta da criação de um app funcional, intuitivo, ágil, elegante e seguro.
Hoje em dia, é possível até investir pelo Nubank, assim como acontece desde sempre com os bancos tradicionais. O detalhe demonstra que a startup sempre está de olho nas demandas de seus clientes, como o despertar para a necessidade de investir no futuro.
Tecnologia e inovação também pautam o nascimento e o desenvolvimento do iFood, referência em foodtech e uma das marcas mais renomadas do setor de entrega de alimentos e refeições no Brasil. O que pouca gente sabe é que o começo não era bem assim.
Fundada em 2011, essa startup começou com uma proposta alheia ao ambiente digital. A partir de um guia impresso, as pessoas escolhiam seus pratos e, depois, ligavam para uma central de atendimento para efetuar o pedido. Curioso, não?
Certamente você já sabe que, em seguida, o iFood criou uma rede que interligava restaurantes, parceiros entregadores e clientes. Isso permanece, mas com o adicional da maior abrangência das operações, que passaram a contemplar supermercados, farmácias, lojas de conveniência, etc.
Entre outros pontos, talvez a grande lição do iFood seja o potencial de análise de mercado de seus líderes. Isso porque a empresa se lançou no universo digital (incluindo o primeiro app) já em 2012. Então, ficar atento aos novos conceitos e, principalmente, às tecnologias emergentes é primordial.
Enquanto isso, também no ano de 2012, a Quinto Andar dava os primeiros passos em direção à transformação digital do mercado imobiliário. Na época, como também acontece com muitas outras empresas, o modelo de negócio era considerado arriscado e sem sentido.
O tempo tratou de provar que a startup estava certa. Ao lançar uma plataforma de locação flexível, sem a exigência das garantias tradicionais (fiador ou cheque caução), a Quinto Andar mostrava que sempre é possível inovar.
Para os locatários, a empresa oferecia a desburocratização do processo de aluguel e as facilidades das transações digitais. Para os locadores, concedia a garantia de recebimento dos aluguéis acordados em caso de inadimplência. Soma-se a isso uma cobertura financeira para eventuais danos causados nos imóveis.
O método funciona porque a Quinto Andar utiliza tecnologia e soluções de ponta para realizar uma análise de crédito rápida e precisa das pessoas interessadas na locação. Além disso, a startup também conta com um time de ciência de dados, fundamental para aprimorar o grau de exatidão da inteligência preditiva.
Agora, é hora de falar um pouco sobre a Loggi, fundada em 2013. Trata-se de uma referência em logística no Brasil por unir o que há de melhor em tecnologia e estratégias de coleta e entrega de pacotes.
Com sua megaestrutura, a empresa garante o funcionamento dos serviços em qualquer parte do território nacional. Ela, entretanto, não faz tudo isso sozinha. Ciente da importância de firmar parcerias, a Loggi atua em conjunto com transportadoras e há também espaço para entregadores autônomos.
Para manter essa rede conectada e veloz, como a lebre símbolo da startup, é preciso muita tecnologia de uma ponta à outra. Além de atender lojas virtuais dos mais variados portes, a Loggi também oferece seus serviços a escritórios e pessoas físicas.
A realização de bons serviços em qualquer um desses casos destaca a viabilidade de atuar com diferentes perfis de clientes. O segredo reside em uma infraestrutura que se molda de acordo com as necessidades do tipo de entrega envolvido em cada operação.
Já a Delta Global se destaca como a maior plataforma de gestão de frotas do continente latino-americano. Criada em 2015, os primeiros movimentos da startup foram direcionados à assistência de veículos. Mas é claro que o negócio não parou por aí.
Atualmente, a empresa atende locadoras, cooperativas, montadoras, transportadoras e seguradoras. O sucesso da Delta se baseia em sistemas e dispositivos inteligentes que propiciam um conjunto completo de soluções.
Monitorar a situação de cada veículo, analisar o desempenho da frota, rastrear deslocamentos e gerir o risco atrelado às operações: tudo isso é concluído de maneira simultânea e ágil, no ritmo que a sociedade moderna exige.
Para fechar nossa lista, nada melhor do que mencionar uma fintech voltada ao segmento logístico. Com início de suas atividades em 2020, a R4 Digital é uma startup que, mais uma vez, ressalta a relevância de estabelecer parcerias enriquecedoras.
De um lado, há toda a experiência da Randoncorp, com mais de 70 anos de atuação em logística. Do outro, está a 4All, especializada em desenvolver soluções digitais que supram as necessidades dos mais variados segmentos.
O resultado se traduz na criação de uma carteira digital única, com a própria marca do cliente e pensada para reduzir custos, enquanto amplia as fontes de receitas. Assim, logtechs, redes de postos e transportadoras podem manter suas operações financeiras concentradas no mesmo app.
Utilizamos esse último case justamente para frisar que todas essas empresas foram longe porque contaram com bons aportes financeiros e know-how estratégico. De fato, o desempenho de cada um desses modelos de negócio só se multiplicou depois da atuação de uma aceleradora de startup.
Você tem uma fintech, insurtech, logtech ou autotech, por exemplo, preparada para resolver problemas reais do mercado? Então, é o momento de conversar com uma parceira realmente interessada em alavancar seu negócio e colocá-lo na lista de startups de sucesso.
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